segunda-feira, 24 de junho de 2013

LISTA DE ATIVIDADES QUE AUXILIAM O PROFESSOR E ALUNOS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS PRIMEIROS CONCEITOS MATEMÁTIOS


1.              Jogos que façam referência a quantidade como o DOMINÓ.

2.       Jogos de cartas que contenham números como os baralhos (convencional/UNO).Com estes jogos é possível estabelecer batalhas entre cartas e decidir qual número “vale mais” e qual “vale menos” e dessa forma aprender noções de equivalência, maior que, menor que.
3.       Jogo 21 – Neste jogo os alunos são desafiados a praticar adições mentais de forma significativa e prazerosa.
4.              Trabalho com calculadoras.
5.              Bingo utlizando cartelas de bingo convencional.
6.              Jogos de percurso que utilizem dados.

7.       Atividades que treinem a grafia (o desenho) dos algarismos.
8.      A exploração (no ambiente alfabetizador) de cartaz que exemplifique a função quantitativa dos algarismos, com no exemplo:
9.       Utilização de quadro de números (que também seja parte do ambiente alfabetizador da classe).

        Com essas poucas sugestões é possível iniciar o trabalho com as primeiras noções matemáticas. Caso surjam dúvidas me perguntem em forma de comentários. Aos poucos incluirei mais atividades. Assim que possível tentarei incluir vídeo-aulas gravadas por mim para que você possam ter uma dimensão um pouco mais abrangente com o tratamento didático dos conteúdos que vocês querem e/ou precisam abordar com os alunos.

Silabário - Orientações didáticas



        O silabário é protagonista de muitas discussões no campo educacional. Há aqueles que o defendem como símbolo e ponto de partida da alfabetização dita "tradicional" -, embasada por métodos analítico-sintéticos, pelos quais os alunos são convidados a mergulhar no mundo da escrita a partir das sílabas (o decorar da escrita de todos os sons possíveis e imagináveis na língua materna), e daí formar palavras e assim progredir até chegar aos textos.
       Outros, porém, acreditam que os educandos tenham que, pelo contato com diferentes tipos de texto, seja por sua pseudoleitura ou  leitura mediada por um adulto leitor, formular o conceito de sílaba como uma das menores unidades de um idioma. Espera-se que os alunos percebam que as palavras são compostas por unidades menores que dão conta de registrar os fonemas (sons emitidos oralmente) e por tentativa e erro iniciem seu processo de alfabetização conhecendo letras, sons, formas de grafia etc.
       O fato é que o silabário é uma metodologia da qual podem se beneficiar quaisquer professores independente de seus partidarismos ideológicos referentes à  alfabetização.
          O silabário pode ser um excelente instrumento para consulta, pelos alunos, da grafia dos sons, ainda mais se ele vier acompanhado de figuras que deem pista destes sons aos estudantes. Como se vê na imagem acima, este instrumento é geralmente composto das sílabas simples (compostas de consoante+vogal) que são ilustradas com figuras conhecidas pelo público alfabetizando.
          O trabalho com o silabário pode ser iniciado com a inserção deste instrumento no ambiente da sala de aula. A partir daí, o educador pode utilizá-lo como fonte para desencadear problemas de leitura e escrita com seus alunos, como por exemplo:
* O s alunos podem ser desafiados a ler as sílabas (esta atividade conforme se configure como um hábito para o grupo facilita o decorar da grafia das sílabas de forma  significativa, desde que para isso o educador utilize de recursos lúdicos);
* A partir da familiarização com as sílabas, o professor pode propor aos alunos a escrita coletiva - sendo ele escriba do grupo e que o faça de forma com que todos o vejam escrever - , de listas de palavras que comecem com BA, DE, MI, NO, NU etc. (isso não quer dizer que o professor tenha que fazer isto com todas as famílias silábicas, do contrário a atividade se tornaria maçante e enfadonha para os alunos);
* Os alunos podem ser desafiados, como num bingo, a descobrirem e circularem - se for o caso - sílabas ditadas pelo professor.
* Da mesma forma como existem letras móveis o professor pode confeccionar para ou com seus alunos sílabas móveis para que estes brinquem de formar palavras livremente ou de forma dirigida por ele;
* As sílabas móveis podem também ser instrumento para brincar de jogos como forca.



           

EU COMO SOLDADO DE CRISTO TENHO QUE TER CONSCIÊNCIA DO MEU CHAMADO MESMO ANTE AO SOFRIMENTO

Leitura: II Timóteo 2. 1-13
II Timóteo 2.3 – Sofre, pois, comigo, as aflições como bom soldado de Cristo.
O apóstolo Paulo estava preso e através desta segunda epístola, instruía a Timóteo, seu discípulo e pastor da igreja em Éfeso, para que não se envergonhasse de seu testemunho no Senhor e também para que participasse de seu sofrimento, como um soldado em campo de batalha.
Detendo-nos na palavra soldado e sabendo que as instruções de Paulo servem a cada um de nós no mundo de hoje e nas diferentes lutas da batalha que enfrentamos aqui, vamos refletir acerca de alguns princípios espirituais para que possamos repensar nossas ações para que sejamos bons soldados de Cristo.
O soldado, assim como nós, é um servo e representa alguém superior. Nós somos servos do Deus vivo e por isso seus representantes.
Quando se alista soldados, os propósitos são bem definidos: por que e para que eu preciso deles? Há motivos que justificam sua participação e objetivos que se quer alcançar por meio de suas ações.
Os soldados, para que militem mantendo o foco no objetivo daquele que o alistou, necessitam compartilhar dos seus propósitos. Isto acontece por meio da comunicação e os militares têm um estatuto para isto. Este estatuto diz quais são as ações que devem ser tomadas ou evitadas e também qual é a razão, a missão, os valores da causa que representam.
Aquele nos alistou como soldados também nos deixou um estatuto. Ele não nos manda à batalha desprovidos de qualquer ajuda ou orientação. Na palavra de Deus encontramos o manual que indica como agir para que possamos cumprir a carreira que nos foi proposta.
No campo de batalha o soldado está sujeito a diversos tipos de sofrimento, mas nenhum deles pode ser maior do que o seu objetivo. O soldado sabe que é instrumento e consente com o objetivo daquele que o alistou, inclusive sabendo que isto pode lhe custar a vida. Por conta de seu objetivo um soldado é capaz de resistir à dor, à fome, ao frio e à tantas outras coisas.
Nós como soldados de Cristo devemos ter convicção dos nossos objetivos.  E o objetivo não é nada além de fé, porque objetivo é algo que ainda não vimos no mundo material, mas que esperamos alcançar. Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. (Hebreus 11:1).
 Nosso objetivo principal é o céu e aquele que nos alistou deixou também uma série de ações e posturas que devemos ter para podermos alcançá-lo. Mas ele não nos deixou sozinhos, tampouco desorientados. Ele nos diz que sua graça nos ajuda a alcançar o que ansiamos.
Em nosso dia a dia, o sofrimento vem muitas vezes como forma de nos fazer perder o foco, o objetivo. Mas o bom soldado sabe sofrer. Não que isto queira dizer que o sofrimento não doa a este tipo de soldado, mas que ele – por ter Cristo e o céu como sumo objetivo -, não se deixa dominar por aquilo que é passageiro, pois o que adianta ganhar a vida e perder a salvação?
A vida terrena é uma vírgula na história da eternidade. Não se pode perder um belo texto por conta de uma vírgula. Não se pode perder a eternidade!
Um soldado além de ter uma causa, tem inimigos. Nosso inimigo jaz neste mundo. Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno. (1 João 5:19.) E nós não devemos nos intimidar diante de suas investidas para nos destruir.
Deus fala conosco de maneira multiforme, na linguagem que nós compreendemos melhor. E muitas vezes ele usa os diversos tipos de aflições para nos edificar, pois as aflições também são maneiras de Deus nos comunicar que estamos no caminho certo.
Em primeiro lugar, porque Cristo, aquele que nos alistou, diz que no mundo teríamos aflições. Mas, além disto, Ele nos consola dizendoTenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (Jo 16.33)
Em segundo lugar, o inimigo não perderá tempo com o que não representa perigo. Ele ataca os soldados que representam um perigo real ou potencial para ele e suas obras. Um soldado que não cumpre sua missão automaticamente já faz parte da base aliada ao inimigo. E isto é o que não queremos!
Em terceiro lugar, na palavra está escrito: “Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência. (Tiago 1:3)”; “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência” (Romanos 5:3); “E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.” (Romanos 5:4)
Não devemos nos embaraçar com os negócios desta vida que é passageira. O sofrimento não pode nos imobilizar ou paralisar.
Com certeza ante ao sofrimento, a alternativa mais fácil é desistir, parar. Porque às vezes pensamos que se deixarmos a causa de Cristo, a vida fica mais fácil. Afinal de contas o inimigo deixa de nos atacar tão violentamente. Mas isto é uma filosofia satânica. A palavra nos instrui “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.” (1 Coríntios 6:12). Não podemos ceder aos pensamentos paralisantes e nos deixar corromper com o que é terreno.
Quanto ao sofrimento, o Senhor é Deus se o fizer parar e continuará sendo Deus, digno de toda honra e adoração, mesmo se não o fizer parar. Ele é Senhor da História. Além do mais, a palavra de Deus, o verbo vivo que desceu do céu, Jesus, está livre, não importa o quanto o inimigo tente nos prender. Se eu não me embaraçar com as algemas, os grilhões e com os laços que ele me lança - que simbolizam o pecado -, a palavra flui através das minhas expressões, ações e testemunhos que as pessoas dão sobre mim.

Dessa forma cumpro meu chamado...

PODEM A ÉTICA E A CIDADANIA SER ENSINADAS?




“Para falar ao vento bastam palavras, para falar ao coração são necessárias obras”.

 Pe. Antonio Vieira
É possível ensinar o cidadão a ser virtuoso, ético? Esta é a pergunta em torno da qual se iniciam nossas reflexões.
Nossa primeira premissa   é a seguinte: “A formação ética e cidadã não é uma nova incumbência da escola”. Para confirmarmos essa fala revisemos a temática na literatura de filósofos gregos:
Segundo as ideias de Aristóteles, Sócrates e Protágoras
·         Os homens tornam-se virtuosos e bons devido a três fatores:
Natureza
Hábito (ethos)
Razão (logos)
Caráter do indivíduo
Modo de vida; algo que se tende a fazer sempre
Discurso, fala, pensamento, argumentação, decisão racional
·         À arte e à educação cabe completar o que falta à Natureza. A educação precisa ser colocada a serviço do bem comum, formando pessoas que lutem por este bem e interesses comuns dos cidadãos. Uma sociedade democrática forma cidadãos democráticos e uma formação democrática a aperfeiçoa.
·         Não existe uma disciplina ou professor específico para o ensino da ética. Os valores que guiam nossas condutas são práticas sociais que herdamos de nosso entorno (escola, igrejas, mídia, família etc.). A escola precisa reconhecer que a formação ética requer sua participação (de todos os funcionários da escola, não só dos professores), embora não lhe seja totalmente específico.
·         A formação ética e cidadã não se desvinculam do ensino dos conteúdos. No ensino da leitura, por exemplo, se usam textos impregnados de valores éticos. No ensino de história ou de literatura temos muitos exemplo de personagens que tiveram ou não atos de coragem, covardia, solidariedade, desprezo, compaixão, respeito etc.
·         Ensinamos valores éticos pelo exemplo e pela exigência e sua construção leva tempo. Dessa forma um professor não ensina solidariedade somente dizendo aos alunos “sejam solidários”, mas tendo para com eles atitudes solidárias.
·         Necessitamos ser prudentes, porque pelo exemplo, ensinamos tanto virtudes como vícios.
Há quem seja saudosista e afirme “A escola de antigamente, sim, é que era boa. O professor só precisava ensinar os conteúdos, a família cuidava de educar.”
Quem comete uma fala dessa se esquece de refletir acerca de como era essa escola de antigamente. Essa escola do final do século XX era uma instituição que atendia mais ou menos a quinze por cento da população do estado de São Paulo. Era uma escola “boa” porque era para alunos “bons e ducados”. Pouquíssimos alunos detinham uma de suas carteiras e talvez por isso a temática ética e cidadania não fosse um assunto tão recorrente em seus corredores.

Hoje a escola brasileira é para todos. Independente da discussão de qualidade, todos estão na escola. E a discussão da temática do ensino de ética e cidadania se faz tão premente por conta disso: os excluídos passaram a ter acesso. E agora o que fazer com eles?

EDUCAÇÃO E ÉTICA

A escola é compreendida como uma travessia para a vida social, o mundo do trabalho e cidadania. Nela os sujeitos educandos, depois de passar pela primeira sociabilização na família, são convidados à formação intelectual e moral de que precisam para exercer sua autonomia. Neste processo inclui-se a ética.
Na Grécia clássica a ética correspondia à virtude e moral. Hoje, ética diz respeito aos costumes, comportamentos escolhidos e aderidos voluntariamente. Estes comportamentos fazem parte de um conjunto de regras que o indivíduo considera justo.
Moral nos remete às formas de agir sociais, coletivas, recomendadas e elaboradas pela própria sociedade. Neste caso há formas de ética que podem não ser morais, como no caso de uma facção criminal.
A escola precisa planejar ações intencionais em relação à construção de valores ético-morais. Estas ações não podem ficar no campo da dimensão teórica, mas sim serem vivenciadas por meio do exemplo e da práxis pedagógica. A construção destes valores se dá na prática e a resolução de problemas e conflitos éticos é sua aliada.
No trabalho pedagógico com as temáticas ética e moral, há a necessidade premente de se lidar com o lugar do outro, com a empatia, fraternidade, igualdade, com as perguntas “como agir no lugar do outro?”, “como viver de maneira a não ferir o outro?”, “a minha ação vale para os outros também?”, “como posso legitimar,justificar minhas ações perante os demais?”, objetivando uma vida digna, ação correta e feliz nas dimensões individual e coletiva.
Desse modo, a postura que a escola deve assumir é de ética como hábito que implica a ação (justa, sensata, razoável, temperada). O educador, nesta visão, assume uma responsabilidade com o mundo, a coletividade e compartilha isto com seus alunos por meio de contratos didáticos, pacto pedagógico e, sobretudo, com sua postura e exemplo. Ele deve fazer valer a frase de Kant “Age de tal modo que a máxima de tua ação possa transformar-se em lei de validade universal”.

A ESCOLA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES



 
“Estar longe ou pior, fora da ética, entre nós, mulheres e homens, é uma transgressão. É por isso que transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico é amesquinhar o que há de fundamentalmente humano no exercício educativo: o seu caráter formador. Se se respeita a natureza do ser humano, o ensino dos conteúdos não pode dar-se alheio à formação moral do educando. Educar é substantivamente formar.” (FREIRE, 1996)

Nas palavras do mestre Paulo Freire, podemos delinear os grandes objetivos da educação: formar e instruir. Instruir é dar condições para que se alcance a autonomia intelectual, indispensável na leitura de mundo, prosseguimento de estudos e exercício da cidadania. Mas como o grande educador cita , esta autonomia não se pode ser construída num contexto em que não se ensine e aprenda valores morais.
                A tarefa que se põe à escola é complexa. Construir valores é muito mais do que trabalhar com jogos de regras. A escola precisa atuar de forma interdisciplinar e se atentar para diferentes dimensões como as que se seguem.
Incluir transversalmente em seus conteúdos e situações de aprendizagem, os direitos humanos, a ética, inclusão, convivência democrática, violência, discriminação e outros temas de abrangência e urgência social, ligando-os diretamente com a vida dos estudantes.
Pensar estratégias para que as relações interpessoais sejam democratizadas. Que haja respeito mútuo, solidariedade. Que o conhecimento se dê numa relação de dialogicidade, coletivamente, num ambiente em que o aluno se sinta protagonista de sua construção do conhecimento.
O desenvolvimento da consciência lógica e moral é fruto de condições psicossociais presentes na interação do indivíduo com a sociedade e o mundo. Nesta interação o egocentrismo infantil sofre uma queda. E as relações de cooperação entre os diferentes sujeitos no ambiente escolar contribuem para a ascensão da autonomia moral.

Que haja intencionalidade. É preciso ter em mente quais valores trabalhar. Uma boa sugestão é a Declaração dos Direitos Humanos.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

ATIVIDADES QUE AUXILIAM O EDUCADOR E O EDUCANDO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO


Abaixo segue uma lista produzida por mim há algum tempo que de repente sirva como apoio a algum leitor.

Bom trabalho!

1)      Cantinho de leitura ao alcance dos alunos.
2)      Visitas à biblioteca
3)      Biblioteca circulante.
4)      Leitura, ainda que não-convencional pelo aluno, de textos já conhecidos do grupo.
5)      Leitura do alfabeto.
6)      Lista de alunos da classe.
7)      Mural da classe e exposição das atividades.
8)      Roda de conversa a partir de temas trazidos pelo grupo ou de leituras de textos jornalísticos pelo educador.
9)      Escrita conjunta da rotina diária.
10)   Produção de textos escritos ainda que de maneira não convencional, por todos os alunos, individualmente, em duplas produtivas, orais com destino escrito tendo o professor como escriba.
11)   Revisão de textos tendo o professor como leitor e escriba.
12)   Trabalho com a memorização significativa de textos como parlendas, poemas, quadrinhas, trava-línguas, brincadeiras musicadas, músicas.
13)   Produção de mini-dicionário da turma.
14)   Leitura, produção e exposição permanente de silabário ilustrado.
15)   Trabalho com diferentes listas e outros gêneros textuais.
16)   Trabalho com textos de Memória: textos fatiados em linhas, fatiados em palavras, textos lacunados, palavras lacunadas.
17)   Jogo das sílabas.
18)   Jogos de alfabetização.
19)   Letras móveis.
20)   Figuras.
21)   Teclado de computador.
22)   Trabalho com textos de circulação social, como cartazes, panfletos, folhetos, etc.
23)   Interpretação oral e escrita de textos diversos.
24)   Contagem de letras das palavras; contagem de sílabas.
25)   Leitura de ajuste como figuras e pequenos textos.
26)   Trabalho com cartões com escrita para encontrar seus pares ilustrativos.
27)   Cruzadinhas e caça-palavras.
28)   Ditados de campo semântico.
29)   Leitura diária de textos literários e não-literários em voz alta pelo professor
30)   Leitura de textos de memória com focalização de palavras ditadas pelo professor ou escritas por ele na lousa.
31)   Trabalho com o nome próprio. Trabalho com o nome dos familiares e sobrenome.
32)   Trabalho com rótulos de embalagens comerciais.
33)   Recorte e colagem de letras e palavras em revistas e jornais.
34)   Produção de textos em softwares de computador.
35)   Leitura de bilhetes enviados pela escola.
36)   Trabalho com agendas telefônicas.
37)   Trabalho com dicionários e diferentes portadores textuais.
38)   Trabalhos de pesquisa e relatórios de pesquisas.
39)   Comparações de escritas apoiadas em diferentes hipóteses pelos diferentes alunos.
40)   Análise das primeiras e últimas letras e sílabas das palavras.
41)   Trabalhos com textos instrucionais, como regras de jogos e receitas culinárias.
42)   Comparação de textos diferentes que falam sobre o mesmo tema.
43)   Análise de versões diferentes de uma mesma história.
44)   Audição de histórias em CDs.
45)   Assistir a vídeos infantis.
46)   Trabalhar com os textos escritos de coleções infantis como card’s.
47)   Trabalho com carimbos educativos.
48)   Leitura de palavras estáveis e análise dos sons das letras e sílabas.
49)   Análise de todo e qualquer material escrito que haja no ambiente da sala de aula e escola.
50)   Trabalho com legendas de figuras e fotografias.
51)   Organização de palavras em ordem alfabética.
52)   Organização do cantinho de leitura em ordem alfabética por título.
53)   Produção de etiquetas e plaquinhas identificatórias para os diferentes objetos e/ou coleções – quando se fizer necessário.
54)   Chamada com filipetas.
55)   Leitura de listas com focalização de grupos semânticos, como animais em extinção, frutas, jogos, brinquedos.
56)   Formação de palavras com grupo determinado de sílabas.
57)   Produção de rescritas e diferentes versões para um texto escrito.
58)   Leituras compartilhadas.
59)   Leitura de gibis.
60)   Trabalho com ilustração de pequenos textos a partir do entendimento de seu conteúdo.
61)   Produção de texto a partir de sequência de ilustrações.
62)   Reconto de histórias ouvidas e/ou lidas.
63)   Trabalho com dominós jogos da memória de letras e palavras, ilustrações.
64)   Sílabas móveis.
65)   Trabalho com duplas produtivas sempre.
66)   Leitura da escrita do colega e discussão de hipóteses.
67)   Transformações de palavras.
68)   Uso do dicionário.
69)   Acompanhamento de música e letra.
70)   Trabalho com palavras estáveis e/ou que estejam contextualizadas significativamente em listas e/ou textos de memória.
71)   Prática de atividades em que se valorize a escrita.
72)   Amigo secreto.
73)   Bilhetes.
74)   Produção de texto de autoria com o suporte de textos de autores experientes e que compartilhem o mesmo gênero discursivo.